Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 32: 32110, 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1391394

ABSTRACT

Introdução: A sífilis é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Treponema pallidum, com transmissão predominantemente sexual. Nas gestantes não tratadas ou tratadas de forma inadequada, a infecção ocorre por via transplacentária. Objetivos: Traçar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis materna e congênita. Métodos: Estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado através do acesso aos casos notificados de sífilis no período de janeiro a junho de 2020, em uma maternidade referência em assistência materno-infantil em Belo Horizonte, Minas Gerais. Resultados: Foram identificados 232 casos notificados de sífilis congênita neste período e a prevalência da doença foi de 4,3%. Entre as gestantes, 69% possuem 20 a 34 anos, 14,65% ensino fundamental completo e 43,1% são de raça parda. Quanto aos casos de transmissão vertical, 87,5% realizaram pré-natal, 23,3% obtiveram diagnóstico de sífilis no momento do parto e em 15,1% houve tratamento concomitante do parceiro. Conclusão: Na maternidade estudada é elevada a prevalência da sífilis congênita. Os resultados demonstram a necessidade de melhoria no controle da sífilis na gestação.


Introduction: Syphilis is an infectious contagious disease caused by bacterium Treponema pallidum, with predominantly sexual transmission. In untreated or inadequately treated pregnant women, the infection occurs transplacentally. Purpose: To trace the epidemiological profile of the maternal and congenital syphilis cases. Methods: A cross-sectional, descriptive and quantitative study conducted through access to the syphilis cases reported from January to June 2020, in a maternity hospital that is a reference in maternal and childcare in Belo Horizonte, Minas Gerais. Results: A total of 232 reported cases of congenital syphilis were identified in this period and the prevalence of the disease was 4.3%. Among the pregnant women, 69% are aged between 20 and 34 years old, 14.65% have complete elementary school, and 43.1% are brown-skinned. As for the cases of vertical transmission, 87.5% attended prenatal care, 23.3% were diagnosed with syphilis at the time of delivery and, in 15.1% there was concomitant treatment of the partners. Conclusion: In the maternity hospital under study, the prevalence of congenital syphilis is high. The results show the need for improvement in the control of syphilis during pregnancy


Subject(s)
Female , Pregnancy , Syphilis, Congenital , Hospitals, Maternity , Prenatal Care , Sexually Transmitted Diseases , Epidemiology , Communicable Diseases
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 52: e03372, 2018. tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-985055

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the factors associated with non-adherence to the outpatient follow-up of infants discharged from the Neonatal Intensive Care Unit. Method: A cross-sectional study that included 596 children who were discharged between October 1, 2014 and September 30, 2015 and who were referred to outpatient follow-up. The data were collected by evaluating the discharge report and attendance to the consultations. Results: Of the 596 children referred for follow-up, 118 (19.80%) did not attend any outpatient care in the 12 months after discharge. Children with gestational age at birth ≥37 weeks (odds ratio 1.97, p=0.013), who were not resuscitated at birth (odds ratio 1.79, p=0.032) and those without continuous use of medications at home (odds ratio 1.69, p=0.046) were more likely to not adhere to outpatient follow-up. Conclusion: The expressive number of non-adherence to follow-up indicates the need for actions to ensure care continuity to newborns at risk after hospital discharge. Although the differences pointed out cannot be defined as predictors of non-follow-up, evidence of these variables allows us to recognize risks and seek to reduce factors that influence abandoning follow-up care.


RESUMO Objetivo: Analisar os fatores associados à não adesão ao seguimento ambulatorial de crianças egressas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: Estudo transversal, que incluiu 596 crianças que receberam alta entre 1º de outubro de 2014 e 30 de setembro de 2015 e foram encaminhadas para o seguimento ambulatorial. Os dados foram coletados por meio de avaliação do relatório de alta e acompanhamento da assiduidade às consultas. Resultados: Das 596 crianças encaminhadas ao seguimento, 118 (19,80%) não compareceram a nenhum atendimento ambulatorial nos 12 meses após a alta. Crianças com idade gestacional ao nascimento ≥37 semanas (odds ratio 1,97, p=0,013), que não foram reanimadas ao nascimento (odds ratio 1,79, p=0,032) e sem uso contínuo de medicamentos no domicílio (odds ratio 1,69, p=0,046) tiveram maiores chances de não aderirem ao seguimento ambulatorial. Conclusão: O número expressivo de não adesão ao seguimento indica a necessidade de ações para garantir a continuidade da assistência ao recém-nascido de risco após a alta hospitalar. Ainda que as diferenças identificadas não permitam ser definidas como preditoras do não seguimento, evidenciar essas variáveis permite-nos reconhecer riscos e buscar reduzir os fatores que influenciam o abandono do seguimento.


RESUMEN Objetivo: Analizar los factores asociados a la no adhesión al seguimiento ambulatorio de niños egresados de la Unidad de Terapia Intensiva Neonatal. Método: Estudio transversal, que incluyó a 596 niños que recibieron alta entre el 1 de octubre de 2014 y el 30 de septiembre de 2015 y fueron derivados para el seguimiento ambulatorio. Los datos fueron recolectados por medio de evaluación del informe de alta y seguimiento de la asistencia a las consultas. Resultados: De los 596 niños encaminados al seguimiento, 118 (19,80%) no asistieron a ninguna atención ambulatoria en los 12 meses después del alta. Los niños con edad gestacional al nacer ≥37 semanas (odds ratio 1,97, p=0,013), que no fueron reanimados al nacer (odds ratio 1,79, p=0,032) y sin uso continuo de medicamentos a domicilio (odds ratio 1), 69, p=0,046) tuvieron mayores posibilidades de no adherir al seguimiento ambulatorio. Conclusión: El número expresivo de no adhesión al seguimiento indica la necesidad de acciones para garantizar la continuidad de la asistencia al recién nacido de riesgo después del alta hospitalaria. Aunque las diferencias identificadas no permitan ser definidas como predictores del no seguimiento, evidenciar esas variables nos permite reconocer riesgos y buscar reducir los factores que influyen en el abandono del seguimiento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Continuity of Patient Care , Ambulatory Care , Cross-Sectional Studies , Neonatal Nursing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL